Vivemos em uma era de hiperconexão. Celulares, computadores e televisores estão sempre à mão, seja para o trabalho, o lazer ou até mesmo para “relaxar”. Mas quando a tecnologia ocupa mais espaço do que deveria, começamos a perder algo fundamental: o contato real com nós mesmos e com quem está ao nosso lado.
Pesquisas mostram que o uso excessivo de telas está associado a alterações no sono, maior nível de ansiedade e redução da capacidade de concentração. Além disso, pode diminuir momentos de convivência importantes, como uma conversa em família ou uma atividade simples ao ar livre.
O problema não é a tecnologia em si, mas a falta de equilíbrio. Reduzir o tempo de exposição, criar rotinas de pausa digital e valorizar experiências offline são passos que podem devolver presença, foco e saúde mental. Ao olhar menos para as telas, abrimos espaço para olhar mais para a vida.










